Grande assunto nas últimas semanas no universo games, a iniciativa Stop Killing Games atingiu um marco importante e agora coloca pressão nos parlamentos da União Europeia para que empresas de jogos sejam mais responsáveis com seus consumidores.
O Movimento se auto define como: “uma iniciativa, de consumidores, que começou a contestar a legalidade da destruição de jogos que as editoras venderam aos clientes”.
O Stop Killing Games foi criado pro Ross Scott, que percebeu o comportamento predatório de muitas empresas desenvolvedoras de jogos e resolveu se opor a isso. Um dos principais exemplos que motivou a criação do movimento foi o caso do jogo The Crew, da Ubisoft. A promessa era de um jogo multiplayer on-line de corrida, que exigia conexão com a internet para funcionar, porém, por razões comerciais a empresa suspendeu a operação do game o tornando completamente injogavel. Trata-se de um produto inutilizado pela empresa que o criou sem qualquer contrapartida a quem o adquiriu.
Esse é um grande exemplo de uma prática cada vez mais comum. Recentemente, a Bioware anunciou que os servidores de Anthem serão desligados em 2026 enterrando de vez o game que nunca entregou o prometido, mas que foi vendido por preço cheio em seu lançamento.

Em nota, a Videogames Europe afirmou que “as empresas deveriam ter o direito de descontinuar seus jogos quando não fossem mais comercialmente viáveis”, claramente demonstrando que vão lutar para manter essa prática como está.
Acontece que, o movimento Stop Killing Games não é contra uma empresa descontinuar seus jogos se entender que é a estratégia comercialmente correta, porém, a iniciativa quer exigir que hajam formas de reduzir o dano ao consumidor, seja o ressarcindo de alguma maneira ou mantendo o jogo ativo, mesmo que sem suporte oficial.
Certamente essa campanha terá novos capítulos em breve, especialmente quando o prazo de duração da petição se encerrar e o número total de assinaturas for revelado. Daí em diante veremos qual será a posição dos Parlamentos e a resposta dos estúdios.
A Bonfire vai manter-se atenta a quaisquer novidades a respeito da iniciativa Stop Killing Games e seguiremos cobrindo o assunto em nosso site oficial e o comentando em nosso podcast semanal.

Em nota, a Videogames Europe afirmou que “as empresas deveriam ter o direito de descontinuar seus jogos quando não fossem mais comercialmente viáveis”, claramente demonstrando que vão lutar para manter essa prática como está.
Acontece que, o movimento Stop Killing Games não é contra uma empresa descontinuar seus jogos se entender que é a estratégia comercialmente correta, porém, a iniciativa quer exigir que hajam formas de reduzir o dano ao consumidor, seja o ressarcindo de alguma maneira ou mantendo o jogo ativo, mesmo que sem suporte oficial.
Certamente essa campanha terá novos capítulos em breve, especialmente quando o prazo de duração da petição se encerrar e o número total de assinaturas for revelado. Daí em diante veremos qual será a posição dos Parlamentos e a resposta dos estúdios.
A Bonfire vai manter-se atenta a quaisquer novidades a respeito da iniciativa Stop Killing Games e seguiremos cobrindo o assunto em nosso site oficial e o comentando em nosso podcast semanal.