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Kojima anuncia filme e anime de Death Stranding e quer criar algo “além dos jogos”

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Hideo Kojima confirmou em entrevista para a Vogue japonesa que o universo de Death Stranding vai se expandir para o cinema e o anime. Os dois projetos estão em produção e fazem parte do que ele chama de “segunda fase” da franquia, uma nova etapa que quer transformar a história do Sam Porter Bridges em algo maior do que apenas um jogo.
O filme está sendo feito em parceria com a A24, estúdio conhecido por produções como Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo e Midsommar. A escolha não é por acaso. Kojima disse que não quer um blockbuster caro, cheio de explosão, mas sim um filme mais autoral, cinema de verdade. A direção será de Michael Sarnoski, que acabou de lançar Um Lugar Silencioso: Dia Um, e o próprio Kojima participa do roteiro.

Nicolas Winding Refn (à esquerda) e Kojima

Já o anime foi confirmado durante uma entrevista à Vogue Japan, onde ele explicou que o projeto será separado do filme e vai explorar outros caminhos narrativos. Ainda não há equipe criativa divulgada, mas a ideia é levar Death Stranding para além dos limites do console.
Segundo ele, a diferença entre jogo e cinema vai sumir em breve, e ele quer estar na frente disso. “Quero criar um Death Stranding que só possa existir como filme, e que possa ser premiado”, disse.
A ambição dele é grande, mas não surpreende. Kojima sempre tratou seus jogos como peças cinematográficas. E com Death Stranding 2 chegando em 2025, ele quer amarrar tudo. Jogo, filme, anime, TV. Um universo completo. Que pode até não ser para todo mundo, mas é exatamente como ele queria.
Death Stranding está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5 e PC.

Idealizador e Produtor de Conteúdo
Olá, eu sou o Johann, mas pode me chamar de Heroutz. Sou um criador de histórias apaixonado por games, especialmente Pokémon, Zelda e RPGs de turno. Essa paixão pelos games é uma herança de família, que recebi do meu pai e hoje compartilho com a minha filha. Acredito que os jogos contam as melhores histórias da nossa geração e, quando não estou pensando em alguma teoria, provavelmente estou em Destiny 2, questionando as decisões da Bungie.

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